Um episódio de se chorar de tão ruim.
Antes de escrever toda review de Pirulitolaiars (fazia tempo que eu não chamava Pretty Little Liars disso aqui, então vamos voltar aos velhos hábitos), eu tenho o glorioso costume de pegar meu bloquinho de notas e fazer uma lista de coisas importantíssimas que eu preciso lembrar de colocar no texto, porque meu Alzheimer crônico provavelmente faria com que eu esquecesse de uma ou outra coisa, mas este episódio foi tão especial que meu bloquinho teve uma convulsão.
Deu tela azul da morte do Windows nele, na verdade. Porque, de fato, eu achei preocupante um episódio antes do tão prometido centésimo episódio da série ser tão... deprimente de ruim. Meu bloquinho não foi usado. Aliás, minto. O que estava escrito era mais ou menos isso:
Pois é. Eu fiquei com preguiça até de mostrar que esse episódio foi ruim, porque eu acho que ele é bem auto-explicativo e vocês nem precisam de review pra algo tão inútil quanto. Não me levem a mal, o episódio da semana passada foi tão parado quanto, mas foi muito mais eloquente e necessário do que este. Ele soube criar uma tensão sobre a família Hastings e este episódio tentou, de forma ineficaz, fazer uso do que foi bem feito no anterior.
Por exemplo, temos menina Hanna e toda sua barra sofredora, de pombo-correio (pelo menos não é pomba-gira, né amiga, uma vitória já na vida), de crise existencial e de cleptomaníaca. Hanna é uma personagem legal, teve o melhor quote do episódio (como sempre, nem preciso mais ficar falando sobre isso), mas eu estou começando a ficar irritadiço sobre a forma como estão conduzindo a linha narrativa da personagem.
Quer dizer, legal voltarem a falar dos furtos que ela comete, depois de terem esquecido quando mamãe Ashley Marin abriu as pernas pro Wilden, mas tem tanta coisa mais bacana pra fazerem com a personagem, utilizá-la de uma forma tão mais interessante pra trama. Aposto um rim que quando Calébis voltar no próximo episódio vão fazer a menina dar a Shana dela pro rapaz e fingirem que esqueceram os furtos tudinovo. É a cara da Tia King.
Falando na quenga suprema, King tá realmente investido nessa trama "sem" -A, com um grupo anti-Ali montado na revolts e liderado por Mona, ainda não comprei a história, porque acho que tem sido muito mal aproveitado e desenvolvido muito em segundo plano (ou em primeiro com personagens de segunda, tipo Paige... tipo Emily, tá parei).
Falando em Emily, eu gosto sim de ver sua independência quanto às outras Liars, ela saindo com Sydney e tendo essa liberdade explorada. É por um encontro desses que ela suspeita das atitudes de Psicopaige e vê a desgraça ir até ela pra contar sobre a seita secreta de odiadores da Alison, como se a loira-diva-mor dessa série já não estivesse contando com isso. Mas ainda bem que contou.
Alison, por sua vez, foi fazer uns exames a pedido/mando do Ken (e a Barbie curtiu isso) e Hanna acabou descobrindo sobre a existência de uma cicatriz em algum lugar do meio das pernas de menina Sasha Pieterse que eu não observei muito bem porque estava prestando atenção em outras coisas da perna da moça, é claro. A explicação da cicatriz é a padrão: você vai desejar não saber. Acho que até eu já estou desejando não saber de mais nada dessa série. Mentira, brincadeira, eu jurei a vida que nunca abandonaria esse trem descarrilhado. Tamo junto até o fim.
Enquanto isso, Aria já me deu nos nervos e eu venho, por meio desta, pedir pra que ela leve uma surra de piroca urgentemente. Meo sem or, quem disse que eu sou obrigado a ver essaputa remelenta mulher lamentando morte da moça com nome alternativo pra vagina durante todo o tempo? E quem disse que eu sou mais obrigado ainda pra ver ela ir atrás do homem que enfiou umas facas muito loucas no saco (de pancadas, muita calma nessa hora) do então namorado dela pra cortar o pé do moço (qualé? vocês já esqueceram disso? eu não! Ezra, uma vez megaevil, sempre megaevil!)? Pois é, ela foi lá, jogou dama, xadrez, dominó e só faltou o strip-poker, mas Ezra é um arregão e pediu penico. Ok, não foi exatamente assim.
Spencer, tadinha, sempre tem que salvar as coisas. Enquanto fica pedindo pro menino Andrew molhar a horta e aparar as trepadeiras dela, ela foi atrás de investigar a história muito mal contada por Peter Hastings. Tio Peter, que segundo consta, tem receita do medicamento usado pra diminuir os batimentos cardíacos de Jessica DiLaurentis, ocasionando a morte por uma parada cardíaca.
Mas Spence ainda tem que levantar mais questões, como tentar revelar qual é esse segredo todo que envolve Melissa e seu pai, segredo suficiente pra colocar Mamãe Veronica num "spa". Se quiserem contar segredo pra mim e me mandarem pra um "spa" com tudo pago, eu vou de boinhas. Não precisa falar nem duas vezes.
Por isso, enquanto eu vou tentando entrar em contato pra saber como posso ganhar meu ticket pra um spa, ou vejo se a Dilma libera um "bolsa blogueiro" pra mim, vocês fiquem com muitos closes nas pupilas das quengas (qual é a desse diretor com esses closes? muito ruim, nota 9!) e com o espaço de comentários aberto para falar que eu sou chato e que cês me odeiam. Eu também odeio vocês. Só que não. Até o episódio 100 e que, pela santa entidade de Mãe Nanquenga e dos Lordes de Kobol, que seja bom. Preparem sua novena. Amém.
Antes de escrever toda review de Pirulitolaiars (fazia tempo que eu não chamava Pretty Little Liars disso aqui, então vamos voltar aos velhos hábitos), eu tenho o glorioso costume de pegar meu bloquinho de notas e fazer uma lista de coisas importantíssimas que eu preciso lembrar de colocar no texto, porque meu Alzheimer crônico provavelmente faria com que eu esquecesse de uma ou outra coisa, mas este episódio foi tão especial que meu bloquinho teve uma convulsão.
Deu tela azul da morte do Windows nele, na verdade. Porque, de fato, eu achei preocupante um episódio antes do tão prometido centésimo episódio da série ser tão... deprimente de ruim. Meu bloquinho não foi usado. Aliás, minto. O que estava escrito era mais ou menos isso:
Coisas que aconteceram nesse episódio:
...
Nada.
Pois é. Eu fiquei com preguiça até de mostrar que esse episódio foi ruim, porque eu acho que ele é bem auto-explicativo e vocês nem precisam de review pra algo tão inútil quanto. Não me levem a mal, o episódio da semana passada foi tão parado quanto, mas foi muito mais eloquente e necessário do que este. Ele soube criar uma tensão sobre a família Hastings e este episódio tentou, de forma ineficaz, fazer uso do que foi bem feito no anterior.
Por exemplo, temos menina Hanna e toda sua barra sofredora, de pombo-correio (pelo menos não é pomba-gira, né amiga, uma vitória já na vida), de crise existencial e de cleptomaníaca. Hanna é uma personagem legal, teve o melhor quote do episódio (como sempre, nem preciso mais ficar falando sobre isso), mas eu estou começando a ficar irritadiço sobre a forma como estão conduzindo a linha narrativa da personagem.
Quer dizer, legal voltarem a falar dos furtos que ela comete, depois de terem esquecido quando mamãe Ashley Marin abriu as pernas pro Wilden, mas tem tanta coisa mais bacana pra fazerem com a personagem, utilizá-la de uma forma tão mais interessante pra trama. Aposto um rim que quando Calébis voltar no próximo episódio vão fazer a menina dar a Shana dela pro rapaz e fingirem que esqueceram os furtos tudinovo. É a cara da Tia King.
Falando na quenga suprema, King tá realmente investido nessa trama "sem" -A, com um grupo anti-Ali montado na revolts e liderado por Mona, ainda não comprei a história, porque acho que tem sido muito mal aproveitado e desenvolvido muito em segundo plano (ou em primeiro com personagens de segunda, tipo Paige... tipo Emily, tá parei).
Falando em Emily, eu gosto sim de ver sua independência quanto às outras Liars, ela saindo com Sydney e tendo essa liberdade explorada. É por um encontro desses que ela suspeita das atitudes de Psicopaige e vê a desgraça ir até ela pra contar sobre a seita secreta de odiadores da Alison, como se a loira-diva-mor dessa série já não estivesse contando com isso. Mas ainda bem que contou.
Alison, por sua vez, foi fazer uns exames a pedido/mando do Ken (e a Barbie curtiu isso) e Hanna acabou descobrindo sobre a existência de uma cicatriz em algum lugar do meio das pernas de menina Sasha Pieterse que eu não observei muito bem porque estava prestando atenção em outras coisas da perna da moça, é claro. A explicação da cicatriz é a padrão: você vai desejar não saber. Acho que até eu já estou desejando não saber de mais nada dessa série. Mentira, brincadeira, eu jurei a vida que nunca abandonaria esse trem descarrilhado. Tamo junto até o fim.
Enquanto isso, Aria já me deu nos nervos e eu venho, por meio desta, pedir pra que ela leve uma surra de piroca urgentemente. Meo sem or, quem disse que eu sou obrigado a ver essa
Spencer, tadinha, sempre tem que salvar as coisas. Enquanto fica pedindo pro menino Andrew molhar a horta e aparar as trepadeiras dela, ela foi atrás de investigar a história muito mal contada por Peter Hastings. Tio Peter, que segundo consta, tem receita do medicamento usado pra diminuir os batimentos cardíacos de Jessica DiLaurentis, ocasionando a morte por uma parada cardíaca.
Mas Spence ainda tem que levantar mais questões, como tentar revelar qual é esse segredo todo que envolve Melissa e seu pai, segredo suficiente pra colocar Mamãe Veronica num "spa". Se quiserem contar segredo pra mim e me mandarem pra um "spa" com tudo pago, eu vou de boinhas. Não precisa falar nem duas vezes.
Por isso, enquanto eu vou tentando entrar em contato pra saber como posso ganhar meu ticket pra um spa, ou vejo se a Dilma libera um "bolsa blogueiro" pra mim, vocês fiquem com muitos closes nas pupilas das quengas (qual é a desse diretor com esses closes? muito ruim, nota 9!) e com o espaço de comentários aberto para falar que eu sou chato e que cês me odeiam. Eu também odeio vocês. Só que não. Até o episódio 100 e que, pela santa entidade de Mãe Nanquenga e dos Lordes de Kobol, que seja bom. Preparem sua novena. Amém.
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