Até logo, Katherine, te vejo no inferno!
Eu estou no chão chorando o que restou de The Fosters, porque lá é muito mais interessante e emocionante que aqui e, por ironia, eu acabei vendo antes de ver estes dois episódios, mas o fato é que as minhas lágrimas daqui diferem da grande maioria, não é de tristeza por ver a morte de Nadia ou o fim definitivo (alguém crê nisso?) de Katherine, minhas lágrimas são pelo fim da série.
A cada episódio acho que a série vai se perdendo e se encaminhando por uma derrocada sem fim, com um colapso criativo e, como alguém brilhantemente descreveu na seção de comentários do Banco de Séries, eles estão mais perdidos do que a April tentando achar a Rebekah.
É cada vez mais triste porque nada que a nem tão nova assim produção da série tem tentado trazer à tela tem sido falho miseravelmente por um emaranhado de plots que se resumem em quem vai dar pra quem no final da noite. Não importa, enquanto antes a discussão era saber qual era os paranauê que a Bonnie ia usar pra salvar todo mundo, agora a preocupação geral é pra quem a Caroline dá, pra quem a Katherine quer dar ou pra quem não quis dar pro Damon.
Sim, é basicamente isso que ocorre em “No Exit”, um episódio inteiro com Katherine tentando seduzir Stefan ou Tyler sendo um babaca julgando Caroline, ainda, por ter liberado a pepeka pro Klaus. Não vou escrever de novo sobre isso, não sou obrigado.
Porém, quem ganhou o destaque deste episódio foi Damon, que ainda segue sendo um cuzão de primeira por ter levado um pé na bunda, mas agora que ele tá como um vampiro comedor de vampiro, a gente tolera um pouquinho, vai que ele decide sugar metade de Mystic Falls e fazer um corte de orçamento pra produção, eu não iria ligar muito.
O que me irrita, no entanto, é como é suposto que acontece um monte de estórias paralelas e nenhuma informação é dada. Só sabemos que há um cientista filho da puta usando um bando de bruxo avulso chamados de Viajantes pra fazer o que mesmo? Ah, sociedade, também não sou obrigado. Até em Pretty Little Liars a tia Marlene King dá mais informações. Facilita aí pa nóis, Carol! Não tá fácil pra ninguém.
O grande ponto alto ficou mesmo por ver Katherine bancando a suicida e querendo ser chupada por Damon. Não, pera. Ah, tudo só pro Stefan enfiar a vara no irmão. Gente, para, que é incesto isso aí! Se for pra ver incesto a gente troca pra HBO que é muito (coloquem ênfase no muito, por favor) mais legal de bom.
Em “Gone Girl”, a poesia cênica do fim para a composição geral da sequência do “adeus” de Katherine é a única coisa que eu posso falar que sou a favor, ou tenha gostado ou sei lá, quando eu falo do episódio como um todo.
Porque descobrimos que Nadia está morrendo porque Tyler, além de imprestável, inútil e babaca, deu-lhe uma mordida e resta para a Piranha Petrova recorrer a Wes Maxfield e, daí, vemos mais um desperdício geral. O infeliz dessa merda de personagem chamado Wes ficou sei lá quanto tempo sambando, sendo fodão e o Damon o executou em, incríveis, 15 segundos. Ah, vai a merda! Se esse era o vilão da temporada, porrãn, desisto.
Eu não me importo com Elena, na verdade, poderiam ter sumido com a personagem faz tempo, mas a própria Katherine chegou a ficar em ponto insuportável nesta temporada, fazendo de tudo pra ver Stefan abrir as suas pernas, enquanto poderia ter dado linha na pipa e partido fugida e vivendo feliz para sempre com sua filha.
Seu fim, como disse, é poético, todavia. Lá no primeiro episódio da segunda temporada lembro de Katherine proferindo que era ali que a história de amor dela com Stefan começava, neste, é ele quem disse que é ali que a história de amor deles acaba. Quem é fã sabe como esses pontos são importantes.
Assim como a Nadia era importante e virou a fraqueza de Katherine, ela passou fugindo por mais de 500 anos e teve a chance de morrer ao lado da filha, e só porque não havia mais pelo que lutar. Ali ela abriu mão de tudo.
Mas não acho, particularmente, que seja seu fim. Quem leu os livros (olha eu fazendo referência aos livros cinco anos depois, pois é) sabe da existência do Outro Lado. Não o Outro Lado como Qetsiyah criou, mas o Lado Sombrio, uma releitura do Inferno mesmo. Não sei o porquê exatamente de apenas Katherine, entre todos os mortos possíveis, é a única a ter ido pra lá, acho que tem a ver com os Viajantes e, oremos, porque se isso acontecer, rezemos, The Vampire Diaries pode ganhar um gás como há dois anos não tem. Macumbemos, na verdade. Todos batendo no tambor, só assim pra ter solução, pelo visto.
Mas Katherine não podia ir embora sem dizer um adeus digno, ou seja, fuder com a vida da Elena. Obrigado por você existir, Katherine, e se não tiver Inferno ou Lado Sombrio pra te vermos novamente, a gente se encontra no Inferno de verdade. Até lá, as gostosa.
Eu estou no chão chorando o que restou de The Fosters, porque lá é muito mais interessante e emocionante que aqui e, por ironia, eu acabei vendo antes de ver estes dois episódios, mas o fato é que as minhas lágrimas daqui diferem da grande maioria, não é de tristeza por ver a morte de Nadia ou o fim definitivo (alguém crê nisso?) de Katherine, minhas lágrimas são pelo fim da série.
A cada episódio acho que a série vai se perdendo e se encaminhando por uma derrocada sem fim, com um colapso criativo e, como alguém brilhantemente descreveu na seção de comentários do Banco de Séries, eles estão mais perdidos do que a April tentando achar a Rebekah.
É cada vez mais triste porque nada que a nem tão nova assim produção da série tem tentado trazer à tela tem sido falho miseravelmente por um emaranhado de plots que se resumem em quem vai dar pra quem no final da noite. Não importa, enquanto antes a discussão era saber qual era os paranauê que a Bonnie ia usar pra salvar todo mundo, agora a preocupação geral é pra quem a Caroline dá, pra quem a Katherine quer dar ou pra quem não quis dar pro Damon.
Sim, é basicamente isso que ocorre em “No Exit”, um episódio inteiro com Katherine tentando seduzir Stefan ou Tyler sendo um babaca julgando Caroline, ainda, por ter liberado a pepeka pro Klaus. Não vou escrever de novo sobre isso, não sou obrigado.
Porém, quem ganhou o destaque deste episódio foi Damon, que ainda segue sendo um cuzão de primeira por ter levado um pé na bunda, mas agora que ele tá como um vampiro comedor de vampiro, a gente tolera um pouquinho, vai que ele decide sugar metade de Mystic Falls e fazer um corte de orçamento pra produção, eu não iria ligar muito.
O que me irrita, no entanto, é como é suposto que acontece um monte de estórias paralelas e nenhuma informação é dada. Só sabemos que há um cientista filho da puta usando um bando de bruxo avulso chamados de Viajantes pra fazer o que mesmo? Ah, sociedade, também não sou obrigado. Até em Pretty Little Liars a tia Marlene King dá mais informações. Facilita aí pa nóis, Carol! Não tá fácil pra ninguém.
O grande ponto alto ficou mesmo por ver Katherine bancando a suicida e querendo ser chupada por Damon. Não, pera. Ah, tudo só pro Stefan enfiar a vara no irmão. Gente, para, que é incesto isso aí! Se for pra ver incesto a gente troca pra HBO que é muito (coloquem ênfase no muito, por favor) mais legal de bom.
Em “Gone Girl”, a poesia cênica do fim para a composição geral da sequência do “adeus” de Katherine é a única coisa que eu posso falar que sou a favor, ou tenha gostado ou sei lá, quando eu falo do episódio como um todo.
Porque descobrimos que Nadia está morrendo porque Tyler, além de imprestável, inútil e babaca, deu-lhe uma mordida e resta para a Piranha Petrova recorrer a Wes Maxfield e, daí, vemos mais um desperdício geral. O infeliz dessa merda de personagem chamado Wes ficou sei lá quanto tempo sambando, sendo fodão e o Damon o executou em, incríveis, 15 segundos. Ah, vai a merda! Se esse era o vilão da temporada, porrãn, desisto.
Eu não me importo com Elena, na verdade, poderiam ter sumido com a personagem faz tempo, mas a própria Katherine chegou a ficar em ponto insuportável nesta temporada, fazendo de tudo pra ver Stefan abrir as suas pernas, enquanto poderia ter dado linha na pipa e partido fugida e vivendo feliz para sempre com sua filha.
Seu fim, como disse, é poético, todavia. Lá no primeiro episódio da segunda temporada lembro de Katherine proferindo que era ali que a história de amor dela com Stefan começava, neste, é ele quem disse que é ali que a história de amor deles acaba. Quem é fã sabe como esses pontos são importantes.
Assim como a Nadia era importante e virou a fraqueza de Katherine, ela passou fugindo por mais de 500 anos e teve a chance de morrer ao lado da filha, e só porque não havia mais pelo que lutar. Ali ela abriu mão de tudo.
Mas não acho, particularmente, que seja seu fim. Quem leu os livros (olha eu fazendo referência aos livros cinco anos depois, pois é) sabe da existência do Outro Lado. Não o Outro Lado como Qetsiyah criou, mas o Lado Sombrio, uma releitura do Inferno mesmo. Não sei o porquê exatamente de apenas Katherine, entre todos os mortos possíveis, é a única a ter ido pra lá, acho que tem a ver com os Viajantes e, oremos, porque se isso acontecer, rezemos, The Vampire Diaries pode ganhar um gás como há dois anos não tem. Macumbemos, na verdade. Todos batendo no tambor, só assim pra ter solução, pelo visto.
Mas Katherine não podia ir embora sem dizer um adeus digno, ou seja, fuder com a vida da Elena. Obrigado por você existir, Katherine, e se não tiver Inferno ou Lado Sombrio pra te vermos novamente, a gente se encontra no Inferno de verdade. Até lá, as gostosa.
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