Preciso falar que eu chorei de novo?
Sim, virou rotina. The Fosters vai lá, prepara um episódio lindo, carregadíssimo de emoção e te leva as lágrimas, como sempre. Cadê a novidade nisso? Talvez neste ponto não haja nada nenhuma grande novidade, eu chorando com a série, mas sempre há uma novidade no porquê eu entrei em colapso mais uma vez.
A capacidade da série em empatia é algo que eu sempre fico babando, é sempre muito lindo ver que uma série consiga trazer para tela com tanta intensidade momentos como estes. Não há mais o que falar e não ser repetitivo com qualquer outra coisa que eu já tenha escrito aqui.
Em “Escapes and Reversals”, o destaque maior fica pelo retorno de Lexi, logo após Jesus tentar terminar com a namorada via e-mail. Cheguei a comentar no Twitter como isso era tão impessoal, assim como toda a relação. Como encerrar um namoro a distância? Seria complicado de qualquer forma.
O retorno da Lexi, no entanto, faz com que Jesus assume amá-la e, por isso, decide que seu lance com Emma tenha que ficar apenas pela amizade, porém, o problema já estava plantado e Lexi acaba encontrando o e-mail em que Jesus termina com ela. A saída por Lexi é ela própria terminar o relacionamento, porque ela sabe que não há mais solução e é melhor terminar pessoalmente do que ter que voltar a Honduras e terminar por um outro e-mail.
O episódio ainda nos brindou com Jesus participando de sua primeira competição de wrestling, mas por pouco ele não venceu, coisa que pode ter sido atribuída ao uso de medicamentos do seu TDAH e, creio eu, estes mesmos medicamentos podem prejudicá-lo com possível denúncia de doping. Seguiremos acompanhando.
Já em “Don’t Let Go”, o ponto principal pelo encontro citado no episódio anterior entre Callie, Jude e seu pai. O encontro é incrivelmente doloroso e bonito, é intenso e complexo. Donald, pai de Callie e Jude, abriu mão de seus direitos e justificou o fato de não ter entrado em contato antes: ele queria ter uma situação melhor para poder contatá-los, ele esperava que eles estivessem em uma situação boa. Eu não julgo Donald por isso, acho que ele agiu nas melhores das intenções e por isso acho que eu fiquei sentido por tudo. O momento da despedida em que ele diz a Callie que ela sabe onde encontrá-lo deixa claro que o veremos em breve e, assim espero. É bom uma figura paterna para Callie.
Nas tramas adicionais que circularam nos dois episódios aqui tratados, o destaque negativo fica, como recorrente, com Brandon e todo o seu arco que parece ser mais descabido e que prova como o personagem consegue tomar decisões mais estúpidas a cada episódio. Por exemplo, para mostrar que é o mesmo Brandon de antes para Callie, ele decide recolher as identidades falsas que já tinha vendido, irritando Vico, que decide contatar seu novo parceiro e pedir uma encomenda especial: uma identidade para Callie, que se meteu na história tentando, com sucesso, descobrir no que o Brandon estava metido.
Callie, no entanto, pode acabar brincando com fogo e acabando se queimando, com Brandon pulando fora do esquema com Vico, é certeza que ela será usada como arma para atingir Brandon diretamente. Mas se você acha que a estupidez de Brandon para por aí, bem, ela continua.
E, sim, eu concordo que ele deveria sim ter contado a verdade para o pai, mas se fosse pra contar, que fosse a história completa e verdadeira. Ele já fez tanta coisa que vai prejudicar a todos em um efeito dominó gigantesco, e usar o dinheiro prontamente oferecido por Danny é errado. Tudo bem que é assim que ela tenta ganhar a confiança e respeito dele, mas não se compra uma pessoa. E isso mostra como o Brandon é irresponsável e estúpido. Agora tenta fazer com que Brandon fique definitivamente na casa de Mike, bom, seguiremos acompanhando, porque acho difícil isso acontecer.
As mães, Stef e Lena, parece que vão encaminhando bem o projeto de Lena gerar seu primeiro filho por si mesma. E com Timothy aceitando a proposta de ser um pai solidário, ainda que anônimo, tudo começa a ocorrer bem, inclusive com uma cena hilária com Stef e Lena separando revistas de conteúdo pornográfico para caso Timothy necessitasse de uma, hm, ajudinha. Daí Jesus decide voltar pra casa, entra no banheiro e, bom, chama as mães, que decidem e contam tudo para os filhos, que aceitam a vinda de mais integrante para a família.
Mariana, no entanto, vai conseguindo chamar a atenção de Zach e encaminhando seu relacionamento com o rapaz, quando a mãe dele aparece e decide agir de uma forma, digamos, bizarra. Claro que a mãe tem algum transtorno e isso deverá ser assunto até o fim da temporada, e, por fim, tenho que dizer que shippo muito Mariana e Zach.
Sim, virou rotina. The Fosters vai lá, prepara um episódio lindo, carregadíssimo de emoção e te leva as lágrimas, como sempre. Cadê a novidade nisso? Talvez neste ponto não haja nada nenhuma grande novidade, eu chorando com a série, mas sempre há uma novidade no porquê eu entrei em colapso mais uma vez.
A capacidade da série em empatia é algo que eu sempre fico babando, é sempre muito lindo ver que uma série consiga trazer para tela com tanta intensidade momentos como estes. Não há mais o que falar e não ser repetitivo com qualquer outra coisa que eu já tenha escrito aqui.
Em “Escapes and Reversals”, o destaque maior fica pelo retorno de Lexi, logo após Jesus tentar terminar com a namorada via e-mail. Cheguei a comentar no Twitter como isso era tão impessoal, assim como toda a relação. Como encerrar um namoro a distância? Seria complicado de qualquer forma.
O retorno da Lexi, no entanto, faz com que Jesus assume amá-la e, por isso, decide que seu lance com Emma tenha que ficar apenas pela amizade, porém, o problema já estava plantado e Lexi acaba encontrando o e-mail em que Jesus termina com ela. A saída por Lexi é ela própria terminar o relacionamento, porque ela sabe que não há mais solução e é melhor terminar pessoalmente do que ter que voltar a Honduras e terminar por um outro e-mail.
O episódio ainda nos brindou com Jesus participando de sua primeira competição de wrestling, mas por pouco ele não venceu, coisa que pode ter sido atribuída ao uso de medicamentos do seu TDAH e, creio eu, estes mesmos medicamentos podem prejudicá-lo com possível denúncia de doping. Seguiremos acompanhando.
Já em “Don’t Let Go”, o ponto principal pelo encontro citado no episódio anterior entre Callie, Jude e seu pai. O encontro é incrivelmente doloroso e bonito, é intenso e complexo. Donald, pai de Callie e Jude, abriu mão de seus direitos e justificou o fato de não ter entrado em contato antes: ele queria ter uma situação melhor para poder contatá-los, ele esperava que eles estivessem em uma situação boa. Eu não julgo Donald por isso, acho que ele agiu nas melhores das intenções e por isso acho que eu fiquei sentido por tudo. O momento da despedida em que ele diz a Callie que ela sabe onde encontrá-lo deixa claro que o veremos em breve e, assim espero. É bom uma figura paterna para Callie.
Nas tramas adicionais que circularam nos dois episódios aqui tratados, o destaque negativo fica, como recorrente, com Brandon e todo o seu arco que parece ser mais descabido e que prova como o personagem consegue tomar decisões mais estúpidas a cada episódio. Por exemplo, para mostrar que é o mesmo Brandon de antes para Callie, ele decide recolher as identidades falsas que já tinha vendido, irritando Vico, que decide contatar seu novo parceiro e pedir uma encomenda especial: uma identidade para Callie, que se meteu na história tentando, com sucesso, descobrir no que o Brandon estava metido.
Callie, no entanto, pode acabar brincando com fogo e acabando se queimando, com Brandon pulando fora do esquema com Vico, é certeza que ela será usada como arma para atingir Brandon diretamente. Mas se você acha que a estupidez de Brandon para por aí, bem, ela continua.
E, sim, eu concordo que ele deveria sim ter contado a verdade para o pai, mas se fosse pra contar, que fosse a história completa e verdadeira. Ele já fez tanta coisa que vai prejudicar a todos em um efeito dominó gigantesco, e usar o dinheiro prontamente oferecido por Danny é errado. Tudo bem que é assim que ela tenta ganhar a confiança e respeito dele, mas não se compra uma pessoa. E isso mostra como o Brandon é irresponsável e estúpido. Agora tenta fazer com que Brandon fique definitivamente na casa de Mike, bom, seguiremos acompanhando, porque acho difícil isso acontecer.
As mães, Stef e Lena, parece que vão encaminhando bem o projeto de Lena gerar seu primeiro filho por si mesma. E com Timothy aceitando a proposta de ser um pai solidário, ainda que anônimo, tudo começa a ocorrer bem, inclusive com uma cena hilária com Stef e Lena separando revistas de conteúdo pornográfico para caso Timothy necessitasse de uma, hm, ajudinha. Daí Jesus decide voltar pra casa, entra no banheiro e, bom, chama as mães, que decidem e contam tudo para os filhos, que aceitam a vinda de mais integrante para a família.
Mariana, no entanto, vai conseguindo chamar a atenção de Zach e encaminhando seu relacionamento com o rapaz, quando a mãe dele aparece e decide agir de uma forma, digamos, bizarra. Claro que a mãe tem algum transtorno e isso deverá ser assunto até o fim da temporada, e, por fim, tenho que dizer que shippo muito Mariana e Zach.
Nenhum comentário :
Postar um comentário