Aparentemente coube a mim a missão de trazer semanalmente um
pouco da minha opinião sobre o que rola nos episódios de Glee.
Está aí uma serie que de uma maneira que até hoje eu
não entendo tem o meu eterno amor, não sou do tipo que viu a serie desde o
começo lá em 2009, confesso que por mais que eu visse uma performance ou outra
no youtube, foi a preguiça de mudar de canal no sábado de manhã quando a serie
estreou na Globo que me fez que a cada semana eu apaixonasse mais por aquele
povo.
Lembro de a serie já estava no 3x06 lá nos EUA, quando eu
comecei a maratona que fez com que eu alcançasse a exibição gringa antes do
épico tributo ao Michael Jackson (3x11).
A serie não é perfeita, longe disso e o melhor que não
precisa de eu ou você dizer isso, porque eles também não só sabem, como também
auto criticam seus furos de roteiro e tramas não finalizadas, mas fazer o quê?
Glee nunca foi sobre razão e sim sobre emoção, e emocionalmente é difícil não
se relacionar com os nossos queridos underdogs (a menos que você odeie tudo
relacionado a cultura pop, then.. run baby run).
Como quase todo show, Glee tem seus pontos altos (seasons 1
e 3) e baixos (seasons 2 e 4), mas todos eles foram importantes para nos trazer
a essa quinta temporada que aos poucos está tentando superar as dificuldades de
ambientação pós graduação, a falta de carisma dos novatos e é claro a perda do
seu líder natural, Finn “The Quaterback” Hudson.
Se vai funcionar? Temos mais uma temporada e meia pra saber,
mas garanto que enquanto isso estarei aqui acompanhando cada passo, cada nota
entoada pelos pupilos do Tio Ryan Murphy até o final, seja ele o sucesso ou
não.
Glee volta de hiatus dia 25/02, e espero vocês aqui
semanalmente hein...
See ya!
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