Vocês já devem conhecer Lea Michele por conta da irritante personagem Rachel Berry, da série musical Glee, certo? Se não, onde você estava vivendo nos últimos cinco anos? Pare tudo e senta aqui, vamos conversar.
A cantora está lançando seu primeiro álbum solo depois de toda a fama vinda com Glee, mas em Louder vemos um lado muito diferente do que estamos acostumados da cantora. Não sei vocês, mas eu acostumei com as canções de tons altos e praticamente impossíveis de serem alcançados por outra pessoa que não ela. Com isso chegamos a esse CD, que como o próprio título possui uma sonoridade mais forte do que estamos acostumados.
O que eu posso dizer sobre o disco é: Lea veio para destruir carreiras. Muitos apostam num flop, mas todo o conteúdo apresentado é inovador e foge do Pop que estamos acostumados. O CD contém composições de Sia Furler, como Cannoball, single de divulgação.
A maturidade encontrada nas canções é incrível, assim como a fragilidade em algumas, como a canção escrita em homenagem a Cory Monteith, If You Say So. Nessa música, ela fala claramente sobre a morte do namorado e como se sentiu, e para os shippers de plantão é impossível não se emocionar.
Outras canções como Battlefield e Burn With You, também apresentam o crescimento musical da cantora. Eu percebi o quanto a cantora se colocou no álbum, sua identidade está lá, mas não é a “garota” da série musical que estamos acostumados. Neste CD, ela passou por uma transformação, ela se entregou de corpo e alma, e o resultado foi melhor do que esperado.
E se você chegou até aqui e acha que o disco vai flopar, bom, espere e verá. Disse antes e digo novamente, Louder veio para destruir carreiras, como uma bola de canhão mesmo. Lea é uma artista com um potencial enorme e certamente veio para ficar nesse mundo Pop.
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